Confraria Poética Marginal
Vagões de trem – Vincent van Gogh (1888) O sino bate, o condutor apita o apito, Solta o trem de…
Término de leitura de um livro de poemas não pode ser o ponto final. Também não pode ser a pacatez…
Ó velho oceano cheio de tretas, velho oceano, Quem com olhos de seca pimenteira Queimará toda tua água, a lisa…
O real é oco, coxo, capenga. O real chapa. A imaginação voa. Escrevi até a exaustão no pergaminho d’água do…
Soneto del vino ¿En qué reino, en qué siglo, bajo qué silenciosa Conjunción de los astros, en qué secreto día…
“No dia marcado, Maria de França, a quem não atinge o suicídio do noivo, está na Rua da Praia, sem…
`O´ e Abel: Encontros, Percursos e Revelações “As gemas de vidro nas sandálias de `O´ adquirem um tom negro e…
A repetição (1871), de Edgar Degas Para ser Grande, sê inteiro Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou…
Cecília entre os Leões “Tudo percebo _ a encomendação do corpo, o trabalho dos coveiros, o pó nas lápides, as…
Nu Reclinado de Amadeo Modigliani ESTUDO DE NU Essa linha que nasce nos teus ombros, Que se prolonga em braço,…
