Teatro para os bebês no Girandolá Recebe… de Agosto
13 de agosto de 2013
O Festival de Inverno de Franco da Rocha já está acontecendo desde o dia 01 de agosto, e segue com a programação até o dia 01 de setembro, com atividades de música, rodas de conversa com professores e teatro. E, por acaso, existe idade adequada para levar os pequenos para ter contato com essas atividades?
Tem gente se preocupando com isso!
No próximo sábado, dia 17, é dia de teatro dedicado à primeiríssima infância. A
Cia Pés Pequenos que já vem pesquisando o universo do teatro para bebês desde 2006, trás para o Centro Cultural Newton Gomes de Sá (Av. Sete de Setembro , S/N – Centro de Franco da Rocha) o seu encantador espetáculo “O Jardim de Caicara”, uma montagem com indicação para crianças de 03 meses a 03 anos de idade.
Serão duas apresentações pelo projeto Girandolá Recebe…, dentro do Festival de Inverno de Franco da Rocha com sessões às 15h e as 16h, e um bate-papo com os papais e mamães, educadores, pedagogos, psicólogos, e todos os demais interessados em teatro para bebês às 18h.
Sinopse: O Jardim de Caicara conta a trajetória da sua protagonista, Caicara, que vive em seu jardim com suas coisinhas e realiza trabalhos cotidianos até que um dia resolve fazer um passeio especial.
Em constante movimento nossa protagonista, percebe o mundo ao seu redor e guardando dentro de si suas primeiras impressões,seus primeiros registros da vida…
Nestes registros estão as suas relações e desafios com os seus objetos carregados de significado e a sensação de pertinência ao seu pequeno mundo representada pelo tapete, o espaço cênico da peça.
Com estes objetos ela explora o simbólico e o lúdico que caracteriza a passagem do sensorial para o anímico. Explora a sensação do distanciamento dos pais fisicamente e entende sua jornada de descentralização e independência ao sair deste umbigo/espaço no final da peça.
Em constante movimento nossa protagonista, percebe o mundo ao seu redor e guardando dentro de si suas primeiras impressões,seus primeiros registros da vida…
Nestes registros estão as suas relações e desafios com os seus objetos carregados de significado e a sensação de pertinência ao seu pequeno mundo representada pelo tapete, o espaço cênico da peça.
Com estes objetos ela explora o simbólico e o lúdico que caracteriza a passagem do sensorial para o anímico. Explora a sensação do distanciamento dos pais fisicamente e entende sua jornada de descentralização e independência ao sair deste umbigo/espaço no final da peça.
Para maiores informações sobre o grupo e espetáculo clique aqui.
Outras informações: 4488-8524