Prelúdio

7 de junho de 2013 0 Por Meire Ramos

“Nós somos irmãos
Do povo invisível que vive
a margem das duas estradas….
Com eles
Nós percorremos o caminho
De muitas estradas
em direção única
num movimento continuo
de máquina e gente
em alta velocidade
Nós louvamos suas tradições
Bebemos em suas origens
E defendemos a sua cultura
Com eles aprendemos
Que a terra sem males
Não é um sonho para ser sonhado
É a semente da resistência
plantada pelos antepassados
No coração desse povo
Para continuar existindo
Como legítimos donos desse chão…”
Trecho do texto “Ara Pyau – Liturgia para o povo invisível” do Teatro Girandolá.

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