Poema VI, de James Joyce

8 de junho de 2011 0 Por Gilberto Araujo

Eu seria como aquele seio de doçura,
(Que tão doce e é tão justo!),
Onde nenhum rude vento poderia me visitar.
Por causa de meu triste pesar,
farei-me como naquele seio tão doce.

Eu já faria parte daquele coração,
(Tão macio e suave que eu o imploro!),
onde somente paz poderia me pertencer.
sua firmeza era de todas a mais doce,
só assim eu já faria naquele coração.