AAAAhhhhhh….. o Oxandolá [In]Festa 2013 acabou. :-(

É, galera, eis que
depois dos entretantos, chegamos nos finalmente do Oxandolá
[In]Festa 2013. E antes de qualquer coisa gostaríamos de deixar
nossos agradecimentos a todos que nos ajudaram a realizar este
festival que, é importante frisar, não é nosso, mas sim de toda a
população! À você parceiro, colaborador, entusiasta, seguidor,
amigo e, principalmente, cúmplice de nossas armações: nosso mais
profundo OBRIGADO! Um obrigado especial também a toda a galera do
CIC Francisco Morato (em especial à Denise) por todo o apoio e
ajuda. Um agradecimento especial também ao Governo do Estado de São
Paulo, através de sua Secretaria de Cultura e do ProAC (Programa de
Ação Cultural), cujo apoio nos possibilitou realizar o festival com
um mínimo de estrutura e respeito aos profissionais (artistas e
técnicos) envolvidos. Mas principalmente e especialmente um super
OBRIGADO a todos vocês que participaram das atividades e que são,
no fim das contas, a razão de todo esse trabalho! Valeu, galera!

Mas teve mais atividade
nesse fim de semana! Então vamos lá!

Na sexta (28/06)
pudemos rever alguns de nossos queridos parceiros que fizeram parte
da programação e marcaram presença no nosso De-bate papo sobre
Produção Cultural que rolou no CIC Francisco Morato. O papo foi bem
bacana e tivemos muitas trocas de experiências e conversas que foram
para além da produção cultural, falando também sobre as práticas
de cada um e a realidade que enfrentamos em nossa região. Enfim,
foram mais de três horas de conversas que passaram voando e deixaram
um gostinho de quero mais. Confere aí:

E
fechando com chave de ouro, um belíssimo e altamente significativo
encontro musical entre a tradição ancestral dos guarani do Coral da
Aldeia Tekoa Pyau (do Jaraguá) e o universo erudito da música
clássica instrumental da Orquestra Experimental Pró-Morato (daqui
mesmo). A integração que já tinha começado com o futebol um
pouquinho antes, se estendeu e ampliou primeiro pela apresentação
do Coral da Tekoa Pyau que foi costurado pelas importantes falas do
Pedro Macena, arte-educador do coral e liderança na aldeia, falando
da tradição, cultura, resistência e realidade enfrentada pelo
Guaranis desde a época do descobrimento. Na sequência, o maestro
Adriano Aragão falou mais sobre a música e experiência do trabalho
com os meninos da Orquestra Pró-Morato, além é claro de curtirmos
o repertório instrumental variado e altamente eclético da
orquestra. Enfim, quem não foi, perdeu! Saca só:

É isso aí, pessoal!
Já vamos ficando na saudade. Ano que vem, tem mais!

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