3º Encontro de Formação do Conselho de Franco da Rocha!

10 de abril de 2015 0 Por CONPOEMA

As reuniões para Formação do Conselho de Políticas Culturais de Franco da Rocha tem acontecido desde fevereiro, e pretende-se que dentro dos próximos meses a cidade tenha aprovado em audiência pública a lei do Sistema Municipal de Cultura e nomeado seus conselheiros.
No 2º encontro, acontecido no dia 25/03, estiveram presentes ao lado da comunidade e artistas locais a Secretária Adjunta de Cultura, Taiana Garcia e o representante do departamento jurídico da Prefeitura Municipal, Sérgio, que auxiliará na implantação do Sistema Municipal de Cultura. Ambos acompanharam a palestra do convidado Vagner, que possui vasta experiência em participações em conselhos no estado de São Paulo desde a década de 90.
Vagner nos lembrou que os conselheiros irão pensar em políticas públicas culturais para atender cerca de 140 mil pessoas em Franco da Rocha, e explanou a respeito da importância do papel dos conselheiros na política municipal, e da rede de proteção criada entre o Governo, Escolas, Secretarias, Conselhos e ONGs, para garantir os direitos de toda a comunidade.
Os artistas presentes puderam tirar dúvidas e manifestar o interesse em compor as câmaras setoriais e/ou conselho.
O 3º encontro acontecerá ainda este mês, dia 29 de abril, no Centro Cultural Newton Gomes de Sá, s/n, no centro de Franco da Rocha, com início às 19h.
A Secretaria Adjunta de Cultura de Franco da Rocha e o Fórum Permanente de Cultura da Bacia do Juquery convocam os artistas, produtores, e sociedade local interessada para participar do processo de formação deste conselho, bem como, contribuir com opiniões para a implantação de todo o Sistema Municipal de Cultura, neste 3º encontro o MINC encaminhará um de seus representante para esclarecer dúvidas a respeito do Plano Nacional de Cultura.
Compareça!

 “A constituição de esferas públicas implica o fortalecimento dos diversos sujeitos presentes em cena. De um lado, o Estado com suas instituições governamentais, recursos financeiros e humanos e, de outro, a sociedade civil, com sua diversidade e heterogeneidade. Não se constroem esferas públicas se não houver o fortalecimento dos sujeitos sociais. Não haverá efetividade dos conselhos se não houver a presença ativa de governos e sociedade civil, movidos pelo interesse público e com real poder de decisão sobre a política pública”.
Destacando-se que “interesse público” é, portanto, “diferente e distinto dos interesses pessoais, particulares e mesmo dos corporativos. 


Artigo: Código de Ética: Reafirmar a função pública de conselheiros e conselheiras, Rosangela Dias O.da Paz – CNAS