O espetáculo
27 de setembro de 2011Contadores de histórias após sofrerem uma grave crise de idéias ficam impossibilitados de continuar contando histórias sozinhos e decidem unir cores e inspirações para contarem uma história única: a história de Lili.
Daí pra frente um mundo de cachorro pulguento, poeta velho, professora doida, vai sendo desenhado pela imaginação sem freios de Lili.
Tudo se inicia no quintal da casa da menina Lili – “… Um quintal onde todas as histórias do mundo podem acontecer… Um quintal onde todos os personagens de todas as histórias do mundo podem morar…” – e assim acontece, num conto que não tem pé nem cabeça e que num piscar de olhos permite pular de uma rua tranqüila e calma de uma cidadezinha qualquer para os anéis de Saturno, formados pelos objetos perdidos do mundo.
O conto cheio de lilices vai se transformando em uma grande brincadeira, na qual os contadores vão passando por diferentes paisagens e se transformando nos personagens rabiscados pela imaginação.
A peça “Conto de todas as cores” é uma homenagem à infância, à imaginação e a Mario Quintana – se é que não nos referimos as mesmas coisas quando citamos esse trio.
Tudo se inicia no quintal da casa da menina Lili – “… Um quintal onde todas as histórias do mundo podem acontecer… Um quintal onde todos os personagens de todas as histórias do mundo podem morar…” – e assim acontece, num conto que não tem pé nem cabeça e que num piscar de olhos permite pular de uma rua tranqüila e calma de uma cidadezinha qualquer para os anéis de Saturno, formados pelos objetos perdidos do mundo.
O conto cheio de lilices vai se transformando em uma grande brincadeira, na qual os contadores vão passando por diferentes paisagens e se transformando nos personagens rabiscados pela imaginação.
A peça “Conto de todas as cores” é uma homenagem à infância, à imaginação e a Mario Quintana – se é que não nos referimos as mesmas coisas quando citamos esse trio.